O Plano Nacional da Década da Ciência Oceânica no Brasil foi lançado na terça-feira, 7 de dezembro, durante a 18ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília.
O documento apresenta de forma concreta o caminho para catalisar soluções transformadoras baseadas na ciência oceânica para o desenvolvimento sustentável, conectando as pessoas ao oceano.
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O objetivo é promover a ciência como base da tomada de decisão e para o desenvolvimento de ações coordenadas rumo ao “oceano que queremos”.
No Brasil, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), representante científico na Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), é responsável pela implementação da Década da Ciência Oceânica no país.
Grupos de apoio
Para isso, conta com um Comitê de Assessoramento formado por representantes do MCTI, da Unesco no Brasil, da Marinha do Brasil, da academia, da sociedade civil e do setor privado. O Brasil foi o primeiro país a instituir um Comitê Nacional em 2019 e conta com cinco Grupos de Apoio à Mobilização nas cinco regiões do Brasil.
As metas e objetivos da Década foram pactuadas pelas Nações Unidas e lançadas em 2020.
Prioridades nacionais
O Plano Nacional de Implementação da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável é um instrumento de gestão que tem como base os resultados da consulta nacional, que foram coproduzidos por mais de 2.500 participantes de diferentes setores da sociedade em 2020 e que identificaram prioridades nacionais alinhadas aos desafios globais da Década do Oceano e da Agenda 2030.
Do global ao local, a participação de pessoas e instituições locais na Década do Oceano é uma etapa essencial para a concepção e implementação dessas ações.
O documento do Plano está disponível aqui.
(Via ONU Brasil)
