Camilla Horizonte

Camilla Valverde

Comunicação efetiva como pilar da Educação Ambiental

Vivemos uma crescente crise ambiental, e as mudanças climáticas, a poluição e o  desmatamento são apenas alguns dos desafios que exigem ações globais mais consistentes, contínuas e que sejam introduzidas de forma obrigatória em espaços de mídia.

Nesse contexto,  informações sobre o tema – educação ambiental formal, não formal e informal – emergem como um dos caminhos promissores para a conscientização e mobilização da sociedade. E para que essa educação chegue à população, a comunicação desempenha um papel central.

A comunicação efetiva sobre educação ambiental é um processo dinâmico que envolve a troca de conhecimentos, valores e atitudes, visando inspirar ações concretas. Para isso, a mensagem deve ser clara, relevante e envolvente, além de se conectar com a realidade das pessoas. Mensagens complexas e plataformas de mídia que trabalham informações de forma maçante e repetitiva, dificilmente conseguem alcançar e sensibilizar o público geral.

Além disso, nas grandes metrópoles e em diferentes situações, muitas vezes vivemos em “bolhas” que moldam nossa percepção e entendimento. O acesso à diversidade de perspectivas, aliado a uma comunicação clara e inclusiva, ajuda a quebrar barreiras e facilita a compreensão para todos, independentemente de suas experiências ou conhecimentos prévios.

Outro ponto importante é o público que precisa perceber como as questões ambientais afetam diretamente suas vidas e comunidades. Por isso, adaptar a mensagem ao contexto local e às diferentes realidades aumenta significativamente a eficácia da comunicação.

O engajamento é necessário para ir além da simples transmissão de informações e criar oportunidades para que o público participe ativamente. Técnicas de storytelling (habilidade de contar histórias utilizando enredo elaborado e narrativa envolvente), por exemplo, podem ser poderosas para conectar emoções e experiências pessoais com as questões ambientais. Histórias de comunidades que enfrentaram e superaram desafios ambientais também podem inspirar outras pessoas a agir.

Com tantas formas de abordagem, ainda assim é um desafio comunicar sobre o tema. A resistência a mudanças de comportamentos e hábitos é uma realidade que precisa ser enfrentada com paciência e estratégias bem planejadas. A desinformação e as fake news também representam um obstáculo significativo, exigindo um esforço constante para fornecer informações verificadas e confiáveis.

Exemplos de campanhas bem-sucedidas mostram que é possível superar esses desafios. Projetos comunitários que envolvem a população local desde o planejamento até a execução das ações têm se mostrado particularmente eficazes.

Portanto, a comunicação efetiva e contextualizada é o pilar que sustenta a educação ambiental de qualidade. Ela é a ponte que conecta o conhecimento técnico às ações práticas e concretas. Em uma realidade onde as questões ambientais são  prementes, investir em estratégias de comunicação que eduquem, engajem e inspirem não é apenas desejável, mas urgente.

*Camilla Horizonte – Gerente de Operações e Marketing da Reciclus.

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Consumo consciente: a chave para hábitos mais sustentáveis

O consumo desenfreado e irresponsável tem sido um dos grandes vilões do meio ambiente. A produção massiva de bens e serviços frequentemente leva à degradação ambiental, poluição, esgotamento de recursos naturais e aumento das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o consumo exacerbado gera desigualdades sociais, pois os recursos são explorados de maneira insustentável, muitas vezes em detrimento de comunidades vulneráveis.

Ao optar por produtos sustentáveis, que utilizam menos recursos naturais e são fabricados com métodos menos poluentes, os consumidores podem contribuir para a redução da pegada ecológica. Por exemplo, escolher alimentos orgânicos e de produtores locais diminui a demanda por agrotóxicos e reduz as emissões de CO2 associadas ao transporte de longas distâncias. Da mesma forma, optar por produtos com embalagens recicláveis ou reutilizáveis ajuda a diminuir a quantidade de resíduos que acabam em aterros sanitários e nos oceanos.

No âmbito social, o consumo consciente pode promover condições de trabalho mais justas e valorizar as comunidades locais. Ao escolher produtos de empresas que adotam práticas de comércio justo, os consumidores garantem que os trabalhadores recebam salários adequados e que as práticas sejam éticas. Além disso, ao apoiar negócios locais, nós fortalecemos a economia regional e contribuímos para a criação de empregos.

Portanto, incorporar escolhas sustentáveis no cotidiano é uma maneira prática e eficaz de fazer a diferença. Algumas ações simples incluem:

  1. Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar: Seguir os princípios dos 5Rs é fundamental. Repensar os hábitos de consumo, recusar o que envolve desperdício, reduzir o consumo desnecessário, reutilizar produtos sempre que possível e reciclar os materiais para que possam ser inseridos em novos ciclos produtivos;
  2. Consumo de Energia: Trocar as lâmpadas fluorescentes por LED, desligar aparelhos eletrônicos quando não estão em uso, optar por iluminação natural e utilizar eletrodomésticos eficientes;
  3. Alimentação Sustentável: Priorizar alimentos orgânicos, locais e de época. Reduzir o consumo de carne, que tem uma pegada ambiental significativa, também pode ser uma medida eficaz;
  4. Mobilidade: Utilizar transporte público, bicicletas ou caminhar quando possível. Para longas distâncias, considerar caronas compartilhadas ou veículos elétricos;
  5. Moda Sustentável: Optar por roupas de marcas que adotam práticas sustentáveis, comprar de segunda mão e evitar o fast fashion;
  6. Reduzir o uso de plástico: Optar por sacolas reutilizáveis, garrafas de água de aço inoxidável e evitar produtos embalados em plástico descartável.

Um exemplo claro disso é a reciclagem de lâmpadas fluorescentes, as quais, se descartadas de forma inadequada, podem liberar mercúrio, uma substância prejudicial ao meio ambiente e à saúde humana. Por essa razão, a Reciclus concentra seus esforços na reciclagem desses materiais, oferecendo uma solução responsável e eficaz para o seu descarte. Para localizar um ponto de entrega mais próximo de você, basta acessar o site da entidade gestora e informar o CEP da sua região.

Por fim, o consumo consciente é essencial para enfrentar os desafios ambientais e sociais. Cada escolha que fazemos no nosso cotidiano tem um impacto no meio ambiente e na sociedade. Ao adotarmos práticas de consumo mais sustentáveis, estamos contribuindo para um agora mais justo, saudável e equilibrado. É uma responsabilidade compartilhada que requer o esforço conjunto de indivíduos, empresas e governos.

*Camilla Horizonte – Gerente de Operações e Marketing da Reciclus.

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Minamata: um alerta sobre os perigos do mercúrio

O desastre de Minamata, que ocorreu no Japão na década de 1950, permanece como um dos capítulos mais sombrios da história industrial do século XX. Esse incidente, protagonizado pelo mercúrio, não apenas resultou em inúmeras mortes e danos à saúde, mas também serviu como um alerta sobre os perigos do descaso humano com o meio ambiente e a saúde pública.

O incidente de Minamata foi desencadeado pelo despejo irresponsável de produtos químicos tóxicos, especialmente metilmercúrio (forma orgânica do mercúrio), na Baía de Minamata, no Japão. Como resultado, o metal se acumulou em peixes e frutos do mar, que eram a principal fonte de alimento para os habitantes locais. A ingestão desses alimentos contaminados levou a uma série de consequências neurológicas graves, resultando em uma condição conhecida como doença de Minamata. Os efeitos devastadores dessa contaminação incluíram danos cerebrais, paralisia, cegueira e morte.

A tragédia foi agravada pelo fato de mulheres grávidas terem passado a neurotoxina para seus bebês em desenvolvimento, resultando em uma geração de crianças nascidas com deficiências e problemas de saúde.

Há uma preocupante correlação entre o desastre de Minamata e o descarte de lâmpadas contendo mercúrio. As lâmpadas fluorescentes compactas e as de vapor de mercúrio, amplamente utilizadas em residências e estabelecimentos comerciais, contêm pequenas quantidades de mercúrio. Quando descartadas de maneira inadequada, seja em aterros sanitários ou incineradores, o mercúrio contido nelas pode vazar para o meio ambiente, contaminando o solo e a água e, eventualmente, penetrando na cadeia alimentar.

Apesar dos esforços para promover o uso de lâmpadas de baixo consumo energético, como as de LED que são uma alternativa mais sustentável, ainda há um caminho a ser percorrido no sentido da Educação Ambiental. Muitas pessoas, por carência de informação, ainda jogam lâmpadas fluorescentes no lixo comum.

O desastre de Minamata teve um impacto profundo nas políticas ambientais e de saúde no mundo, estimulando a conscientização sobre a necessidade de cooperação internacional na gestão do resíduo e na prevenção de desastres.

A Convenção de Minamata é um tratado internacional, adotado em 2013 no Japão, que visa proteger a saúde humana e o meio ambiente dos efeitos adversos do mercúrio. A convenção estabelece medidas para reduzir as emissões e liberações de mercúrio em diferentes setores, promover o uso de tecnologias alternativas e sustentáveis e fortalecer a cooperação internacional para enfrentar o problema do mercúrio de forma integrada e coordenada. O Brasil aderiu à Convenção em 2017, e sua promulgação se deu pela publicação do Decreto em 2018.

Alguns dos produtos controlados na Convenção são as lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, vapor de mercúrio e luz mista, que contêm mercúrio em suas composições e são amplamente utilizadas em residências e estabelecimentos comerciais. Quando descartadas de maneira inadequada, como, por exemplo, no lixo comum, o mercúrio contamina o ar, o solo, a água e, consequentemente, animais, vegetais e pessoas que os consomem.

As entidades gestoras surgiram no Brasil como parte de um movimento global em direção à gestão ambiental mais eficaz e sustentável e, em 2017, iniciou a operação da Reciclus – entidade sem fins lucrativos responsável por operacionalizar a Logística Reversa das lâmpadas que contém mercúrio em sua composição, e que disponibiliza hoje 3.898 Pontos de Entrega em estabelecimentos comerciais que vendem lâmpadas, para que pessoas físicas possam descartar suas lâmpadas usadas gratuitamente para posterior coleta segura, transporte e destinação correta em recicladoras especializadas em mercúrio. São mais de 39 milhões de lâmpadas descartadas de forma ambientalmente correta, e a Reciclus, por meio do Programa Reciclus Educa, trabalha a Educação Ambiental continuamente para que este número seja cada vez maior.

É fundamental a conscientização da população e das empresas sobre os perigos associados a esses resíduos perigosos, bem como a promoção de práticas de destinação ambientalmente correta e reciclagens.

À medida que avançamos para um futuro em que a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente são mais importantes do que nunca, devemos recordar os trágicos eventos de Minamata como um lembrete dos perigos de subestimar os impactos de nossas ações.

*Camilla Horizonte – Gerente de Operações e Marketing da Reciclus.

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Descarte correto de lâmpadas fluorescentes: compromisso com um agora mais sustentável

As mudanças climáticas são um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade atual, e a má gestão de resíduos também contribui com essa problemática causando a poluição atmosférica, hídrica e do solo, além de ocasionar danos à saúde das pessoas.

Mas, o que é gestão de resíduos?

De forma simples, é o processo pelo qual um resíduo passa desde sua geração até sua disposição final. Isso inclui atividades como coleta, transporte, tratamento, reciclagem e disposição final, seja de pessoas jurídicas ou pessoas físicas. O objetivo é garantir a proteção ao meio ambiente, a promoção da sustentabilidade e a minimização de impactos negativos para o meio ambiente e a sociedade.

Hoje, a gestão de resíduos, enfrenta desafios complexos que exigem, entre outras ações, maior conscientização, integração, fiscalização e aumento na capacidade de coleta. Por outro lado, novas tecnologias e sistemas, surgem rapidamente permitindo que os processos sejam otimizados e modernizados, reduzindo a quantidade de resíduos que vão para aterros, estimulando a inovação, economizando energia e minimizando os impactos ambientais.

As entidades gestoras, responsáveis por realizar a gestão de diversos tipos de resíduos como, por exemplo, eletrônicos, óleo de cozinha, pilhas, baterias de chumbo ácido, entre outros, têm o papel fundamental de garantir o cumprimento da legislação por todos os envolvidos no ciclo de vida do resíduo e garantir a sua coleta e destinação ambientalmente correta.

Quando se trata de lâmpadas fluorescentes, que contêm metais pesados como o mercúrio, o descarte inadequado pode levar à contaminação do solo, dos lençóis freáticos, do ecossistema dos rios e até mesmo prejudicar a saúde humana caso seja consumido algo contaminado.

Importância da destinação ambientalmente correta de lâmpadas fluorescentes

  • Redução da contaminação ambiental: As lâmpadas fluorescentes, quando descartadas no lixo comum ou coleta seletiva, podem ter seu destino final em algum lixão ou aterro inadequado para resíduos perigosos. O descarte ambientalmente correto é essencial e garante que todos os componentes sejam descontaminados, evitando a contaminação do meio ambiente;
  • Reaproveitamento de recursos: Quando descontaminados, os componentes da lâmpada, a depender das legislações estaduais, podem retornar à cadeia produtiva, evitando a extração de novos recursos naturais, além de promover a economia circular. O reaproveitamento de recursos, em conformidade com as devidas regulamentações, não apenas ajuda a proteger o meio ambiente, mas também garante a conformidade legal das empresas e organizações envolvidas no processo de reciclagem;
  • Prevenção de impactos negativos na saúde: Ao dar o destino certo para lâmpadas fluorescentes, evita-se a contaminação do solo, da água, do ecossistema, de alimentos e recursos que podem ser consumidos por pessoas. Os efeitos do mercúrio na saúde podem variar dependendo da quantidade e do tipo de exposição, e incluem impactos no desenvolvimento infantil, problemas neurológicos e respiratórios, danos renais, problemas cardiovasculares entre outros.

A Reciclus, entidade gestora responsável pela logística reversa de lâmpadas com mercúrio no Brasil, atua na implementação de pontos de entrega para que pessoas físicas possam descartar suas lâmpadas gratuitamente. E, atualmente, conta com mais de 3,9 mil pontos em todo o país, localizados em estabelecimentos de fácil acesso para os consumidores, como lojas de materiais de construção, supermercados e lojas de iluminação. Os endereços podem ser consultados no site da entidade, clicando em “Onde Descartar”.

Além da logística reversa de lâmpadas, a Reciclus trabalha de forma contínua a educação ambiental por meio de suas campanhas, com grande foco nas crianças e jovens por meio do programa Reciclus Educa, que tem por objetivo oferecer gratuitamente materiais educativos para professores e alunos de escolas públicas e privadas.

*Camilla Horizonte – Gerente de Operações e Marketing da Reciclus.

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Quais são os reflexos da Política Nacional de Resíduos Sólidos para as lâmpadas fluorescentes?

Você já parou para pensar no que fazer com as lâmpadas queimadas em sua casa? E quanto ao óleo de cozinha usado, pilhas velhas e aparelhos eletrônicos obsoletos?

Esses são apenas alguns exemplos dos resíduos que produzimos em nossas residências, e a forma como lidamos com eles pode ter um grande impacto no meio ambiente.

De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), cada pessoa no país produz uma média de 343 quilos de lixo por ano, totalizando cerca de 80 milhões de toneladas. No entanto, grande parte desse volume pode ser reaproveitada através da reutilização ou reciclagem.

Mas, antes de mergulharmos mais fundo nesse assunto, vamos entender a diferença entre lixo e resíduo. Lixo é aquilo que jogamos fora porque não tem mais utilidade direta para nós; enquanto resíduo é um termo mais amplo que engloba materiais que podem ser transformados em recursos úteis por meio de processos como a reciclagem.

Vamos considerar o caso das lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, vapor de mercúrio ou luz mista. Essas lâmpadas contêm mercúrio em sua composição, o que as classifica como resíduos perigosos. Por esse motivo, elas jamais devem ser descartadas no lixo comum ou no reciclável. O descarte inadequado dessas lâmpadas pode representar riscos significativos para a saúde humana e para o meio ambiente, pois o mercúrio pode contaminar o solo, lençóis freáticos, rios, vegetação e animais ali presentes, como, por exemplo, o peixe que pode ser consumido com frequência por pessoas de uma comunidade ribeirinha ou cidades litorâneas – que, muitas vezes, tem a alimentação predominantemente de frutos do mar.

É nesse contexto que a Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), desempenha um papel fundamental. Essa legislação contém dispositivos essenciais que visam enfrentar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos derivados do descarte impróprio de resíduos sólidos. Além disso, ela propõe medidas para a prevenção e redução da geração de resíduos, incentivando a reciclagem, reutilização e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos.

Um dos aspectos mais importantes da PNRS é a instituição da responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos. Isso significa que todos os envolvidos no ciclo de vida de um produto – desde os fabricantes e importadores até os distribuidores, comerciantes e a população em geral – têm responsabilidade sobre o destino adequado dos resíduos que geram.

Cada um que está envolvido nesse ciclo tem um papel distinto, porém complementar ao longo do processo. Dessa forma, as empresas precisam assumir a responsabilidade pela destinação ambientalmente adequada dos produtos que colocam no mercado; os estabelecimentos devem disponibilizar locais com coletores de resíduos visíveis e de fácil acesso para população, e os consumidores, por sua vez, precisam estar conscientes da importância de descartar corretamente seus resíduos, como as lâmpadas queimadas ou não utilizadas, por meio dos pontos de entrega gratuitos.

Com isso, a implementação eficaz da logística reversa de lâmpadas deve abranger a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos. E isso vale não somente para as lâmpadas, mas também para medicamentos, pneus, óleos lubrificantes, eletrônicos, entre outros.

Para a Reciclus, entidade gestora responsável pela destinação ambientalmente correta das lâmpadas fluorescentes, é importante direcionar seus esforços na educação ambiental de todos os seus públicos, desde crianças até adultos, com o objetivo de levar o senso de pertencimento e de cidadania, ampliando o número de lâmpadas coletadas. Atualmente, já são mais de 39 milhões de lâmpadas entregues nos coletores e 3,8 mil pontos de entrega espalhados por todo o país, em mais de 600 municípios. Para localizar o ponto mais próximo de sua residência, se tornar um ponto ou obter os materiais de educação ambiental direcionado para educadores e educadoras, acesse: www.reciclus.org.br.

*Camilla Horizonte – gerente de Operações e Marketing da Reciclus.