Ayeska Azevedo

Qual o seu status na vida profissional: insatisfeito ou inconformado?

Na coluna anterior, falei sobre revisão da vida profissional e trouxe pontos para ajudar na sua decisão antes de cogitar realizar essa mudança.

Pois bem. Hoje vamos voltar a este tema que tem gerado bastante questionamento nas pessoas nesse cenário de pandemia.

E o ponto de partida tem a ver com o título da coluna de hoje: você está insatisfeito ou inconformado com a sua vida profissional? Sabia que a forma como você vai responder a esta pergunta pode fazer toda a diferença antes da sua decisão de partir para uma transição de carreira?

É muito natural que as mudanças que temos vivenciado no nosso estilo de vida promovam uma reflexão sobre satisfação profissional. Nessa reflexão, muitas pessoas têm cogitado uma mudança de área de atuação ao detectar que a carreira atual não é exatamente o mar de rosas que se esperava.

Acontece que o desejo de mudar de profissão é algo que precisa ser muito bem avaliado. Não basta querer migrar para outra área acreditando que vai ser mais fácil, que vai ganhar mais e ter mais tempo livre para fazer as coisas que deseja. Afinal, a grama sempre é mais verde do lado de lá, lembra?

É fundamental levar em conta se essa intenção de mudar de área é movida por uma insatisfação ou por um desejo sincero de colocar em prática outros dons que trazem mais realização pessoal do que a carreira atual. Por isso costumo dizer que uma transição de carreira não é para os insatisfeitos, e sim para os inconformados.

Tenho conversado bastante com as pessoas que buscam a minha mentoria para transição de carreira sobre a importância de fazer uma avaliação criteriosa do que incomoda na vida profissional.

Com isso a pessoa coloca na balança alguns fatores envolvidos na mudança desejada: Você tem disposição para sair da zona de conforto, se dedicar mais aos estudos para se firmar na nova carreira, começar a construir um networking na nova área de atuação? E vale repensar essa ideia romântica de que mudando de área você terá mais tempo pra fazer o que gosta.

Quando eu mesma comecei a realizar o meu movimento de transição da área de comunicação para a área terapêutica (que eu já exercia como lado B havia muito tempo), tive mais certeza do que queria exatamente porque não estava profissionalmente insatisfeita. Muito pelo contrário, eu vivia um momento de muita realização.

Por isso, antes de tudo acontecer, me preparei emocionalmente por mais de um ano para fazer essa mudança sem sofrer tanto. Deixar algo que nos satisfaz é muito mais difícil, mas a transição nesse cenário é mais verdadeira porque tem a ver com o nosso propósito, e não com a cor da grama do lado que a gente está.

Então, na dúvida sobre o que fazer com a sua carreira neste momento: não vale a pena se antecipar em uma mudança se o único motivo for a insatisfação. E lembre-se de que você sempre pode buscar ajuda profissional pra te ajudar nessa missão.

Ayeska Azevedo é jornalista, escritora, terapeuta integrativa, educadora e pesquisadora em dança-educação. Atuando por 27 anos na área de comunicação empresarial, atuou como conselheira na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) por 5 anos, na área de sustentabilidade e responsabilidade social. Educadora e pesquisadora em dança-educação, há quase 20 anos atua com danças e grupos femininos e enriquece seu trabalho terapêutico com os Florais de Bach, tarô terapêutico e terapias energéticas. Fundou A Vida em Flor, um sonho antigo que se materializou em 2019, quando Ayeska escutou o chamado interno para canalizar mais intensamente sua energia profissional no cuidado e desenvolvimento de pessoas. Está à frente desse empreendimento que foi planejado desde o início com pilares de responsabilidade socioambiental, e vem difundindo suas boas práticas para seus clientes e parceiros de negócios. Ayeska também vem atuando com impulsionamento de profissionais para o empreendedorismo terapêutico, com foco em desenvolver e apoiar seus parceiros de negócios. Escreve sempre às terças-feiras, a cada 15 dias. 

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Será que é hora de pensar em transição de carreira?

Neste momento em que já estamos há mais de quatro meses dentro de casa, é normal que muitas pessoas estejam repensando suas vidas profissionais e colocando na balança o nível de satisfação com sua profissão atual.

Muitas vezes esse questionamento tem a ver com a quantidade de energia que a atividade profissional daquela pessoa consome na sua semana.  Tem gente dedicando 80% de sua energia ao trabalho, mesmo em home office.

Eu tenho sido muito procurada por pessoas interessadas na minha mentoria para a transição de carreira. Elas se inspiram no meu exemplo, querem saber como eu fiz, quais foram as práticas que me ajudaram a fazer uma transição de carreira após os 45 anos.

O que eu observo em muitas dessas pessoas é que nem sempre o que elas precisam é mudar de carreira. Na maioria das vezes elas sofrem uma insatisfação no trabalho que se reflete na vida pessoal – ou o contrário!

Se você tem refletido sobre o seu trabalho e está cogitando mudar de carreira, faço um alerta para que antes de iniciar uma mudança observe melhor as suas condições atuais.

Vale a pena refletir sobre as causas da sua insatisfação, se a mudança que você precisa fazer é de carreira ou de empresa, e principalmente quais são as adequações que você pode fazer na sua vida pessoal e familiar.

O objetivo não é manter as coisas como estão, mas criar a oportunidade de rever padrões que você vem adotando e que pelo visto não estão funcionando muito bem pra você. E se não consegue fazer isso por conta própria, ajuda profissional sempre traz pontos que a gente não observa quando está dentro do cenário. Ter o suporte de alguém que já passou por isso pode ajudar.

Em alguns casos, bastam alguns ajustes na rotina pra que essa pessoa consiga ter uma vida plena conciliando os campos mais importantes da sua vida.

Ajustar o sono, as horas de lazer, encontrar tempo para si e para a família. Tudo isso ajuda a equilibrar essa balança. Mas se nada disso surtir o efeito que você esperava, aí pode ser a hora de pensar em outras possibilidades.

E como sempre digo: transição de carreira não é para os insatisfeitos, e sim para os inconformados. Mas isso já é tema para a coluna da semana que vem. Não perca!

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Mulheres sobrecarregadas e homens colaborativos

“Estou sobrecarregada. Não estou conseguindo dar conta de tantas atividades”. Esta é uma das frases que mais escuto das mulheres com quem tenho conversado.

O “fenômeno” da sobrecarga feminina não é novo, mas o que as evidências indicam é que nesta nova realidade que estamos vivendo aumentou a carga de atividades principalmente para as mulheres.

Mas por que será que a maior parte dessa carga vem sendo percebida por nós? Historicamente, o cuidado com a casa e com a família sempre esteve conectado ao feminino.

Apesar de muita evolução, inconscientemente ainda carregamos a crença de que a mulher é a responsável por isso. Acreditamos que é nossa obrigação ocupar esse “espaço de poder” que nos é destinado.

Assumimos o arquétipo de Deméter, a mãezona, que cuida de tudo, de todos e não olha para si mesma. Os resultados: sobrecarga, adoecimento, estresse em família.

Acontece que, ao assumir esse arquétipo, a mulher fecha o palco para ser a única protagonista. Em alguns casos até impede o homem de entrar em cena nesse papel.

Claro que para muitos homens esta é uma situação bastante conveniente, porque assim eles podem permanecer no seu “lugar de poder” tradicional de mantenedor.   Mas também é verdade que muitos homens desejam compartilhar os cuidados com a casa e com os filhos, e não o fazem porque as mulheres não abrem espaço.

A boa notícia é que é possível equilibrar essa balança das responsabilidades em família. Se a mulher sente que não dá conta, está na hora de encontrar uma forma de sair desse papel de cuidadora e ser franca com as demais pessoas que moram na casa. Não se trata de pedir ajuda, e sim de devolver para cada um o seu próprio papel nos cuidados com a casa.

Nem todo mundo consegue virar essa chave por conta própria. Afinal, estamos falando de romper com um padrão de comportamento milenar.

Buscar ferramentas para o autoconhecimento e até algumas terapias complementares pode ajudar a família a encontrar o ponto de equilíbrio.

Entre as mulheres que acompanho nos meus grupos femininos e nos atendimentos terapêuticos, tenho percebido bons resultados com a terapia floral.

Esta é uma excelente forma de transformar nosso jeito de ser, nos ajudando a encontrar o equilíbrio de uma maneira sutil e nos libertando de comportamentos que nos fazem sofrer.

Outra forma de ressignificar nossos padrões de feminino são os trabalhos terapêuticos específicos para mulheres, quando são vivenciados temas pertinentes ao nosso universo.

Não acontece da noite para o dia. Aos poucos as demais pessoas da família vão se engajando e percebendo que a mulher está mais disposta, menos estressada, brigando menos com todo mundo.

O bem-estar será compartilhado por todas as pessoas que estão naquele ambiente, que certamente se tornará mais saudável e harmonizado.

Agora é sua vez! Homem, apoie gentilmente as mulheres com quem você convive. Exerça outros papeis e observe a transformação que acontecerá na sua casa.

E para você, mulher: é hora de encontrar uma nova forma de exercer esse feminino que pulsa em nós, com mais leveza, sabedoria e amor próprio.

Ayeska Azevedo é jornalista, escritora, terapeuta integrativa, educadora e pesquisadora em dança-educação. Atuando por 27 anos na área de comunicação empresarial, atuou como conselheira na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) por 5 anos, na área de sustentabilidade e responsabilidade social. Educadora e pesquisadora em dança-educação, há quase 20 anos atua com danças e grupos femininos e enriquece seu trabalho terapêutico com os Florais de Bach, tarô terapêutico e terapias energéticas. Fundou A Vida em Flor, um sonho antigo que se materializou em 2019, quando Ayeska escutou o chamado interno para canalizar mais intensamente sua energia profissional no cuidado e desenvolvimento de pessoas. Está à frente desse empreendimento que foi planejado desde o início com pilares de responsabilidade socioambiental, e vem difundindo suas boas práticas para seus clientes e parceiros de negócios. Ayeska também vem atuando com impulsionamento de profissionais para o empreendedorismo terapêutico, com foco em desenvolver e apoiar seus parceiros de negócios. Escreve sempre às terças-feiras, a cada 15 dias. 

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A natureza e os ciclos femininos

Na coluna de hoje eu escolhi falar sobre um assunto que é importante para nós, mulheres: a relação com os nossos ciclos e como podemos usufruir da riqueza que a natureza nos oferece de maneira saudável e sustentável.

Você se lembra de quando era uma adolescente e vivenciou sua primeira menstruação? A depender da sua idade, das experiências de suas ancestrais e da forma como o tema foi apresentado a você, isso faz uma diferença enorme na maneira como você tem se relacionado com os seus ciclos ao longo da vida.

Quando eu vivi a minha menarca, o tema era cercado de muito mais tabus do que hoje. Naquela época, tínhamos na nossa casa o suporte de Dalva, uma senhora maravilhosa que me viu nascer e exercia a autoridade de mãe quando estava tomando conta de mim.

Ela me dizia, em seu linguajar simples do interior, que eu não podia fazer bolo quando estava “naqueles dias” porque o bolo ficava “solado”! Aquela crença me influenciou até o dia em que me rebelei e descobri que nada de ruim acontecia com o meu bolo por causa da menstruação.

Naquele tempo em que eu ainda acreditava no tabu do bolo solado, não existiam opções aos absorventes descartáveis. Felizmente, há vários anos, já é possível reduzirmos a geração de lixo no planeta com diversas opções sustentáveis para o período menstrual. Calcinhas absorventes, coletores menstruais, absorventes de tecido reaproveitáveis.  Tudo isso em nome de nossa saúde, conforto e higiene e para o bem-estar nosso e do planeta!

Era uma época em que também não era fácil ter acesso a essa gama de informações sobre como utilizar plantas, chás, óleos essenciais, florais para nos ajudar nos dias de cólica, TPM, muito menos no climatério ou na menopausa!

Felizmente, minha curiosidade me levou na direção de aprender a usar os óleos e florais, e hoje posso ajudar mulheres a lidar com seus sintomas com os recursos que a Mãe-Natureza nos oferece.

Até criei um workshop exclusivo para mulheres aprenderem táticas simples pra lidar com seus ciclos no dia a dia. Tem bastante procura quando abro novas turmas.

Hoje, pra fechar a coluna, trago um pequeno vídeo com uma alquimia que fiz em casa pra socorrer em um momento de TPM. Bem fácil de fazer: usei argila (veio do Capão!), gel neutro e óleos essenciais para cuidar do feminino, como Jasmin e Ylang-Ylang (O ideal é escolher os óleos conforme sua necessidade específica). Depois de fazer a pasta, é só colocar no baixo ventre e esperar 10 minutos. Enxaguar em seguida, de preferência com água morna.

 

Ayeska Azevedo é jornalista, terapeuta integrativa, educadora e pesquisadora em dança-educação. Atuando por 27 anos na área de comunicação empresarial, atuou como conselheira na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) por 5 anos, na área de sustentabilidade e responsabilidade social. Educadora e pesquisadora em dança-educação, há quase 20 anos atua com danças e grupos femininos e enriquece seu trabalho terapêutico com os Florais de Bach, tarô terapêutico e terapias energéticas. Fundou A Vida em Flor, um sonho antigo que se materializou em 2019, quando Ayeska escutou o chamado interno para canalizar mais intensamente sua energia profissional no cuidado e desenvolvimento de pessoas. Está à frente desse empreendimento que foi planejado desde o início com pilares de responsabilidade socioambiental, e vem difundindo suas boas práticas para seus clientes e parceiros de negócios. Ayeska também vem atuando com impulsionamento de profissionais para o empreendedorismo terapêutico, com foco em desenvolver e apoiar seus parceiros de negócios. Escreve sempre às terças-feiras, a cada 15 dias. 

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A arte de cultivar o bem-estar

Perdoe-me pela intromissão no nosso primeiro encontro, mas quero te fazer uma pergunta: que imagem surge pra você quando eu falo em bem-estar? Pra muitas pessoas, essa palavra remeteria a um prato de comida e uma cama para dormir. Outras imaginariam alguém fazendo meditação em um lugar silencioso e isolado, de natureza deslumbrante. Ou então a uma pessoa equilibradíssima em uma postura de Yoga. Ou ainda aquelas imagens típicas de anúncio de spa, com alguém relaxando na maca recebendo uma massagem.

O bem-estar é tão importante para o ser humano que é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas para transformar o mundo. O dicionário define bem-estar como estado de satisfação plena das exigências do corpo e/ou do espírito; sensação de segurança, conforto, tranquilidade. Na minha realidade, eu entendo bem-estar como uma necessidade básica para o ser humano, algo para ser conquistado diariamente.

Pra quem não tem suas necessidades básicas garantidas, não medita, não faz yoga nem experimentou uma massagem, talvez seja difícil descobrir como é possível cultivar o bem-estar em atitudes cotidianas. Mas, em minha opinião, é exatamente na simplicidade que reside o bem-estar.

Uma das coisas que sempre observei em minhas idas a cidades do interior é o quanto as pessoas mais simples encontram alegria em detalhes que para muita gente passam desapercebidos.  Elas não precisam exibir para os vizinhos suas conquistas materiais, simplesmente porque isso não faz a menor diferença na vida delas. Alegria é poder levar a vida em um ritmo próprio e estar perto da família, com casa pra morar e comida na mesa.

Morei por 13 anos em um sítio no meio do mato. Isso me permitiu ter uma vida profissional na cidade e encontrar esse bucolismo quando chegava em casa. Mas minha vida ainda era pautada na realidade da citadina, e em alguns momentos era difícil pensar no meu bem-estar.

Acontece que há alguns anos vivi férias inesquecíveis em que eu não havia programado nada pra fazer.  O que no início parecia desesperador, aos poucos foi se mostrando como uma oportunidade e tanto de cuidar do meu bem-estar. Me dediquei por 30 dias a fazer coisas voltadas para mim mesma. Acordar e dormir quando queria, ver quem eu queria, ler o que eu queria. Fazer nada quando estava a fim de curtir o ócio. Ir pra cozinha desejando testar receitas mirabolantes.

É claro que a gente não pode levar uma vida assim, apenas em função das nossas vontades. Afinal, as férias acabam e a realidade nos chama de volta pra aquela rotina. Mas algo mudou em mim naqueles 30 dias. Não me contentava mais em ficar afastada de minhas necessidades de satisfação do corpo e da alma.

Foi aí que encontrei a chave para o meu bem-estar no cotidiano. Continuei a incluir na rotina pequenos momentos de prazer. Um chá acompanhando um escalda-pés durante a semana, uma automassagem enquanto estava no banho. Curtir a companhia das pessoas que amo. Ouvir minha playlist preferida a caminho do trabalho (criei até playlists diferentes para dias com humor distinto). Dar uma baixa na fila de livros acumulada na cabeceira da cama.

Aos poucos fui percebendo que cada pequena dose de autocuidado se revelava como expressão de autoamor. E nada disso exigia sacrifício ou enorme investimento financeiro. E o interessante é que essas atitudes estavam me ajudando a manter minha saúde mental.  Relaxar depois de uma longa jornada de trabalho era o fechamento do dia em outro nível energético, com muito mais equilíbrio e paz mental.

O que quero te dizer com isso é que se eu consegui, você também pode conseguir. Não é fácil encontrar o seu tempo para o autocuidado, mas pense nessa possibilidade sempre que sentir que seu humor precisa de ajustes. Ou quando achar que o cansaço te venceu. O importante é saber que a chave aqui é dar um passo de cada vez. Mas a cada dia, um passo.  O resultado vai valer a pena. Acredite!

Ayeska Azevedo é jornalista, terapeuta integrativa, educadora e pesquisadora em dança-educação. Atuando por 27 anos na área de comunicação empresarial, atuou como conselheira na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) por 5 anos, na área de sustentabilidade e responsabilidade social. Educadora e pesquisadora em dança-educação, há quase 20 anos atua com danças e grupos femininos e enriquece seu trabalho terapêutico com os Florais de Bach, tarô terapêutico e terapias energéticas. Fundou A Vida em Flor, um sonho antigo que se materializou em 2019, quando Ayeska escutou o chamado interno para canalizar mais intensamente sua energia profissional no cuidado e desenvolvimento de pessoas. Está à frente desse empreendimento que foi planejado desde o início com pilares de responsabilidade socioambiental, e vem difundindo suas boas práticas para seus clientes e parceiros de negócios. Ayeska também vem atuando com impulsionamento de profissionais para o empreendedorismo terapêutico, com foco em desenvolver e apoiar seus parceiros de negócios. Escreve sempre às terças-feiras, a cada 15 dias.