Na BBC News, Justin Rowlatt elenca cinco razões para ficarmos atentos à evolução das discussões e das negociações internacionais sobre mudança do clima em 2021.
Primeira, e mais óbvia, é a Conferência do Clima de Glasgow (COP26), adiada em um ano por conta da pandemia. O encontro será fundamental para que o mundo tenha mais clareza sobre a capacidade e as possibilidades do Acordo de Paris realmente contribuir para reduzir as emissões de carbono nas próximas décadas e, assim, conter o aquecimento da Terra.
Segunda: a expectativa em torno de novos compromissos nacionais para a redução de emissões de carbono, o que joga holofotes sobre os EUA, agora sob o governo de Joe Biden.
Terceira: a continuidade da redução dos custos das fontes renováveis de energia, algo que vem sendo observado de maneira sustentável nos últimos anos e que promete torná-las ainda mais competitivas em relação às fontes fósseis no futuro.
Quarta: o rescaldo da pandemia, em particular os efeitos da vacinação e dos planos de retomada econômica dos países.
Por fim, a preocupação crescente de investidores, instituições financeiras e da iniciativa privada com sustentabilidade – em especial, se e de que maneira isso vai se desdobrar em ações práticas para impulsionar a descarbonização da economia global.
(Via ClimaInfo)