Era pós-pandemia priorizará empresas de reputação sólida e propósitos, revela estudo

Estudo What’s Next

A Caliber, gestão de marca e reputação acaba de divulgar um estudo super relevante. Para entender o que está por vir, fundamento do trabalho de todas as organizações nesse período de (re)planejamento estratégico, convidou um grupo de 28 profissionais que estão na linha de frente do cenário nacional da Comunicação e Marketing, para compartilharem suas visões dos desafios para as marcas no contexto pós-Covid-19.

O estudo conta com uma visão geral, destacando os conceitos mais apresentados como protagonismo, confiança e coerência, proximidade, porto seguro, humanização, data-driven, autenticidade e reinvenção.

A Caliber entende que esse coletivo de conhecimentos e pensares irá ajudar as organizações na construção de um futuro melhor para si e para a sociedade, angariando confiança, relevância, engajamento e impacto social. Segundo Dario Menezes, diretor executivo da Caliber, o estudo está sendo divulgado tanto para empresas quanto para escolas de negócios como forma de proposição de debate entre os alunos de MBAs.

“Um ponto acredito ser pacífico: apenas através de parcerias, da união será possível combater inimigo comum. Que venham mais exemplos. Que venha a cura com pesquisas de cientistas brasileiros, em parceria com outros pesquisadores. Só assim poderemos garantir que a ciência seja o único e verdadeiro caminho para a cura”, destaca Sonia Araripe, jornalista e publisher da revista e site Plurale.

Urgência e incoerência

De acordo com o estudo, se a sustentabilidade e a responsabilidade social já estavam ganhando cada vez mais espaço nas agendas corporativas, a era pós- pandemia cobrará das marcas uma maior urgência e uma coerência entre o falar e o fazer – o “Walk the Talk”.

E essa cultura também irá se transversalizar dentro das organizações, assim como aconteceu com a sustentabilidade, e o mundo investidor já deu sinais claros de que vai priorizar empresas de reputação sólida, com propósitos que transcendam os interesses apenas do negócio e busquem o “lucro admirável”.

No novo cenário, o público não vai mais tolerar empresas autorreferentes e líderes ególatras, calculistas e egoístas. CEOs ativistas, que aparecem na linha de frente da crise demonstrando proatividade e EMPATIA, farão a diferença para gerar um sentimento de confiança na marca. Para tanto, a sintonia deles com os CCOs será estratégica.

Acesse o estudo na íntegra.

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